Davi Fernandes
O Senado Federal reservou mais de R$ 3 milhões para contratar funcionários que atuarão na residência oficial do presidente da Casa, Davi Alcolumbre, além da Secretaria de Comissões e da istração do Senado. O contrato, com duração de um ano, prevê a contratação de cozinheiros, arrumadores, lavadores e adores de roupas, chefe de cozinha, ajudantes de cozinha, auxiliares de serviços gerais, garçons e chaveiros, de modo a garantir o funcionamento das atividades cotidianas dessas estruturas.
Segundo a justificativa apresentada na encomenda, a medida visa assegurar a continuidade do serviço público e a eficiência istrativa, permitindo que servidores efetivos desempenhem as funções específicas de seus cargos, enquanto colaboradores terceirizados atuem em atividades que não possuem relação direta com a missão institucional do Senado. A contratação busca, ainda, garantir o alcance dos objetivos organizacionais da Casa.
Na semana ada, outro gasto do Senado sob a presidência de Davi Alcolumbre chamou a atenção: o aluguel de uma frota de carros no valor de R$ 80 milhões, com validade de cinco anos. A licitação inclui 79 SUVs da marca Chevrolet Equinox, todos novos e na cor preta, além de uma minivan, para atender ao transporte dos senadores e da alta istração da Casa no Distrito Federal.
O contrato de aluguel abrange não apenas a entrega dos automóveis, mas também a prestação de serviços de manutenção, fornecimento de combustível, lavagem, seguros e pagamento de taxas e impostos. Em sua justificativa, o Senado afirmou que os veículos são necessários para suprir necessidades inerentes à atividade parlamentar, assegurando mobilidade aos senadores e demais autoridades da Casa Legislativa.
Além desses contratos, no mês ado o presidente do Senado comunicou aos líderes partidários a contratação de uma agência de publicidade para reforçar a imagem institucional da Casa. A campanha publicitária, com custo estimado de R$ 90 milhões, terá como foco anúncios na televisão e em outros veículos tradicionais de comunicação. A proposta foi apresentada por Davi Alcolumbre durante reunião com os senadores e obteve apoio da maioria, sem objeções aos valores previstos.
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