O grupo Jama’at nasr al-Islam wal Muslimin (JNIM), filiado à Al-Qaeda, diz ter matado 200 militares de Burkina Faso durante uma ofensiva contra forças locais do país. Os ataques em questão aconteceram no dia 11 de maio, na cidade de Djibo.
O Grupo de Apoio ao Islã e aos Muçulmanos também informou ter capturado quatro veículos e mais de duzentos rifles das forças burquinenses.

O governo local, sob o domínio de uma junta militar liderada pelo capitão Ibrahim Traoré, ainda não se manifestou sobre o incidente. Há alguns anos, a cidade já havia sido alvo do grupo que se declara o braço da Al-Qaeda na região.
Desde de 2010, Burkina Faso enfrenta uma onda de violência provocada por grupos terroristas que migraram para região após derrotas no Oriente Médio, como o Estado Islâmico (ISIS). O relatório Global Terrorism Index, divulgado pelo Instituto para Economia e Paz, aponta que o país é atualmente o país mais afetado pelo terrorismo ao redor do mundo.
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