Procuradores da força-tarefa do Ministério Público Federal no Paraná informaram nesta quarta, 19, que, desde abril, 'vários de seus integrantes vêm constatando ataques a seus aplicativos'.
Aplicativo não utiliza criptografia de ponta a ponta por padrão. Isso permite que mensagens enviadas possam ser interpretadas corretamente ao serem interceptadas.