A Justiça indeferiu o pedido de soltura de Dilberto Vieira da Silva Filho, réu pelo feminicídio da namorada Maria Luiza da Silva Oliveira, de 19 anos, morta com um disparo de arma de fogo, dentro de casa, no Matinha, zona norte de Teresina, em julho de 2024.
A decisão foi assinada pelo juiz de Direito da 1ª Vara do Tribunal Popular do Júri da Comarca de Teresina, Ronaldo Paiva Nunes Marreiros, no último dia 07 de maio de 2025.
Conforme o magistrado, o caso concreto revela a insuficiência da aplicação de medidas cautelares diversas da prisão, devendo, portanto, o acusado permanecer preso preventivamente.

“Não vislumbro fatos novos que possam ensejar a revogação da decisão que decretou a prisão preventiva do denunciado, razão pela qual deve ser mantida em todos os seus termos. É caso de insuficiência da aplicação de medidas cautelares diversas da prisão, no caso concreto, necessária à manutenção da prisão preventiva do acusado Dilberto Vieira da Silva Filho, diante do justo receio de que, em liberdade, cause risco à ordem pública, mediante os indícios de materialidade e autoria descritos”, diz trecho da decisão.

Dilberto Vieira da Silva Filho foi pronunciado e será julgado pelo Júri Popular em data ainda a ser definida pela Justiça.
Rapidinhas
Acusado de matar irmã a tiros em Paulistana sumiu do mapa
Considerado foragido da Justiça há dois meses e meio, Adelaido Gomes Celestino, acusado de matar a tiros a própria irmã, a advogada Valdenice Gomes Celestino Soares, sumiu do mapa e segue em local incerto e não sabido.

O crime, que aconteceu em 3 de março na cidade de Paulistana e chocou a população do município, foi provocado pela disputa por uma herança.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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